O nome “Lumbra” é a junção de luz e sombra. (LUz + soMBRA = LUMBRA)
Lumbra está contido na palavra “deslumbrar”, que é maravilhar-se pelo lumbre, por um brilho. Deslumbrado é quem se deixou seduzir por um efeito brilhante, se encantou por uma luz. Na gíria e no vocabulário informal Lumbra também é um estado, como uma leve embriaguez caracterizada por sensação de leveza e bem-estar.
Fundada em 2000, pelo cenógrafo e encenador Alexandre Fávero, dedica-se ao estudo, investigação e produção com as poéticas do teatro de sombras contemporâneo e do audiovisual. Pesquisa temas ligados à cultura brasileira e mitos universais para criar as suas encenações. Participa de festivais e projetos de teatro pelo Brasil e no exterior, ministrando vivências e realizando experiências que unem a arte, a ciência, a filosofia, a psicologia e o sobrenatural, colaborando com artigos e pesquisas acadêmicas.
O aprofundamento das criações tem seu reconhecimento através de prêmios no Brasil e no exterior. Difunde seus processos através de mentorias, assessorias técnicas e coproduções com coletivos de diferentes países. Além da projeção artística no teatro, atua nas áreas de cinema, televisão, música, vídeo, empresarial e institucional. A partir de 2020, em função da pandemia da COVID 19, passou a investigar, pesquisar e realizar espetáculos e filmes com diferentes processos na linguagem audiovisual. Dentre suas ações para a difusão da arte das sombras está o compartilhamento de suas descobertas, pesquisas, criação de espetáculos, filmes e conteúdo para os canais das redes sociais da Cia Lumbra e do Clube da Sombra.